EDITORAÇÃO

2º Bimestre


ANOTAÇÕES DE TODOS OS SEMINÁRIOS DE EDITORAÇÃO

Editoração: Conjunto de teorias, técnicas e aptidões artísticas e industriais destinadas ao planejamento, feitura e distribuição de um produto editorial. Ou seja, é o gerenciamento da produção de uma publicação.

Editoração científica: Padrões internacionais para o controle da qualidade: normas para publicação, fontes de indexação, comitê editorial e corpo de revisores.

Editoração eletrônica: Aplicação de recursos informatizados no conjunto das atividades editoriais, desde a digitação, preparação de originais e projeto gráfico, até as artes finais, fotolitos digitais e outros detalhes de produção gráfica anteriores à impressão (HOUAISS, 2009, p. 722). É a união de texto e ilustração feita num computador com auxílio de software. Permite agilidade, qualidade e eficiência. Oferece economia de dinheiro e tempo, controle e qualidade final.
Exemplo de softwares para Editoração Eletrônica: Coreldraw,Page Maker, Photoshop...

Publicação de acesso restrito: Quando o acesso on-line ao texto completo não é imediato nem permanente.

Acesso livre: É a disponibilidade gratuita para o público da Internet permitindo a qualquer usuário a leitura, o download, a cópia, a distribuição, impressão, busca ou indexação dos textos completos destes artigos podendo usá-los para quaisquer propósitos sem nenhuma barreira financeira, legal ou técnica. Ou seja, quando os textos completos são acessados gratuitamente on-line por qualquer usuário e em qualquer lugar.

Editora: é a organização que coordena publicação de obra literária, jornais, revistas e demais impressos, normalmente são especializadas em algum tipo de publicação.

Marketing Editorial

Desenvolvimento de produtos editoriais para atender as demandas de determinados segmentos de mercado. Tem por objetivo criar e manter clientes de maneira lucrativa.
Principais Conceitos: Demanda de Mercado. Mercado Alvo. Segmentação. Concorrentes. Análise SWOT
O Marketing Editorial define: Produto. Formato. Dimensão do mercado. Público alvo. Concorrência. Tendências de mercado.
Mercado é o ambiente de troca. Importa definir: mercado alvo e segmentação. De massa? Geográfica? Demográfica? Psicográfica (estilo de vida)? Comportamental?
O produto ou serviço deve ser Posicionado (Intenção de emocionar? Chocar?)
Deve-se pensar nos Concorrentes
Análise SWOT (pontos fortes e fracos de sua empresa interna e externa).
Definir segundo os 4 P’s do Mkt (Produto, Preço, Promoção, Praça).
O MARKETING EDITORIAL cuida do mercado de livros, revistas, jornais, rádio, TV, internet, etc. Define necessidades e desejos do consumidor para satisfazê-los.
Os livros são Segmentados: Ficção, não-ficção, técnicos, etc. A demanda dos livros pode ser por aprendizado, distração, etc. Das revistas costumam ser por segmentação psicográfica. Exemplo: Boa Forma (leitoras que malham em casa), Woman Healt’s (leitoras de academia)
Atinge-se o consumidor através da Propaganda
Demanda: quantidade de pedidos de determinado produto ou serviço.  Importa definir: demanda existe? Não? É latente? Irregular? Plena? Excessiva? Está em declínio?

MERCADO EDITORIAL BRASILEIRO

Existem cerca de 750 editoras no Brasil, 54% são livros didáticos. O Governo é o maior comprador. Segundo Lugar: títulos gerais e 3º lugar: livros religiosos.
É constituído por alguns setores conforme relacionamos abaixo:
      Autoral; Editorial; Gráfico; Produtor de papel; Produtor de máquinas gráficas; Distribuidor; Atacadista; Livreiro e biblioteca.
O mercado do livro é dividido da seguinte forma:
      Didáticos : São livros indicados pelos professores  e pelo MEC, e utilizados nas escolas;
      Obras Gerais :  São literaturas no geral, (ficção, romances, etc )
      Religiosos :  São livros de auto ajuda e de segmentos religiosos diferenciados como : os livros espíritas, evangélicos e católicos.
      CTP – Científicos, técnicos e profissionais : São livros direcionados a áreas específicas da ciência, cujo objetivo é a especialização.
      critério da UNESCO que na sua definição “editoras” são aquelas que editam pelo menos 5 livros e imprimem no mínimo 5 mil exemplares por ano. Estas 498 editoras estão divididas da seguinte forma: nível A (1 mihão), nível B, nível C e nível D (mais que 50 milhões).

ANL – Associação Nacional do Livro – Associação sem fins lucrativos que busca melhoria e crescimento do mercado livreiro, para difundir cultura e hábito da leitura.

A CBL (Câmara Brasileira do Livro) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros realizam pesquisas anuais sobre o mercado editorial.

POLÍTICAS EDITORIAIS DO LIVRO

Critérios para políticas editoriais
Foco e escopo, normas de seção (artigos originais, recensão, entrevistas, comunicações, editorial, relato de experiência, revisões de literatura, artigo de revisão, In memoriam, ponto de vista, programas e projetos Nacionais e Internacionais, Acesso livre à informação, Opinion Paper, Documentos) processo de avaliação por pares (aceitabilidade pela comunidade cientifica pertinente), politica de acesso livre, arquivamento, missão, classificação QUALIS, periodicidade, assinaturas, diretórios e indexadores, ficha catalográfica, missão normas editoriais e outros.
Análises Bibliométricas (quantitativo), Infométricas (mede atividades de informação científica e técnica) e webmétricas (rastrear informação publicada). Qualidades Extrínsecas (forma) e Intrínsecas (conteúdo).
ORGÃOS FISCALIZADORES: CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

EDITORAS GLOBAIS

As maiores editoras são classificadas por diversos critérios, entre eles: lucro, vendas e liderança no mercado.
As maiores editoras internacionais: Elsevier, Prisa-Santillana, Planete, DeAgostini
As maiores editoras brasileiras: Globo, Sextante, Record

NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO

Surgem da Necessidade e Demanda de Mercado. São favorecidas pelas novas tecnologias.
Repensar Direitos Autorais
As Grandes Editoras adquirem as Menores. As livrarias agora agregam os Espaços para Lazer
Exige planejamento
Exemplo: e-book

Periódico: Publicação continuada, comunicação formal que resulta de pesquisas de comunidades científicas, disponível, confiável e de valor internacional

Periódico eletrônico: Periódico acadêmico, publicação continuada, através da internet, com texto integral, sob padrão de qualidade e pode ou não existir em formato impresso.

SCIELO
Biblioteca eletrônica de periódicos científicos abertos a comunidade com textos completos. Começou em 1998 com parceria da Fapesp e Bireme. COMPONENTES:
1º) Metodologia scielo: publicações eletrônicas de edições completas
2º Aplicação da metodologia scielo na operação de websites de coleções de revistas eletrônicas.
3º) Alianças nacionais e internacionais na comunicação científica (autores, editores, instituições científico-tecnológicas).
Critérios para inclusão na base scielo: a partir da 4ª publicação, vai para avaliação (caráter científico, arbitragem por pares, conselho editorial).
Bases de Dados são de dois tipos: referenciais(remetem as fontes primárias) e de fontes (contém dados originais e textos completos)
É Multidisciplinar. Apresenta Resumo em inglês, espanhol, português.
E-books: É um livro eletrônico. É a versão digital de um livro. Composto por e-book+ software de leitura (reader) + aparelho que faz a leitura ( e-reader). Suas características são: portabilidade, capacidade de armazenamento e outros.
Direitos autorais: autorização prévia e expressa do autor, a utilização da sua obra, por quaisquer modalidades, bem como a sua reprodução parcial ou integral. Lei de Direitos Autorais foi sancionada em 1998

OAI - OPEN ARCHIVES INITIATIVE

Características das publicações científicas antes da internet: subutilizadas, elitizadas e de difícil identificação.
Uma iniciativa para desenvolver e promover padrões de interoperabilidade que visam facilitar disseminação eficiente de conteúdo.
Um repositório de informações.
OAI é uma Organização financiada pela Biblioteca Digital Federation (DLF), Coligação para Rede de Informações (CNI) e National Science Foudation (NSF).

O OAI_PMH é Um protocolo (conjunto de regras para comunicação entre sistemas) para compartilhar metadados.

O OAI-PMH é um protocolo para coleta de metadados de repositórios, onde os provedores de dados conseguem tornar seus metadados disponíveis para os serviços, com base nos padrões abertos HTTP (Hypertext Transport Protocol) e XML (Extensible Markup Language).

Exemplo de outros protocolos para comunicação entre sistemas através da internet: FTP e HTTP.

A Iniciativa OAI Começou na década de 90 em Los Alamos, Novo México; com o repositório arXiv (UM E-PRINT = artigos de investigação ou outros documentos em formato digital). São Arquivos abertos, para tornar disseminação de publicações científicas mais ágeis e baratos, no formato de repositórios abertos espalhados pelo mundo. Tem como princípio o Acesso livre a informação.

Depois vieram os PRÉ-PRINTS: inserção de textos antes de serem publicados em sua versão final
Intenção de Promover padrões de interoperabilidade entre repositórios, compartilhar metadados (padrão Dublin Core e protocolo de coleta OAI-PMH).

Características: auto-publicação, armazenamento por longo tempo, gestão para preservação digital, acesso livre, uso de padrões e protocolos para promover interoperabilidade.

Vantagens: Rapidez na disseminação, acesso livre, maior visibilidade, maior impacto.

Objetivos: acessibilidade, confiabilidade, publicidade, disseminação, visibilidade, proteção dos direitos do autor, compartilhamento público sem custos, transparência no processo peer-review (avaliação do trabalho científico por seus pares).

Ferramentas de software para repositórios digitais: OJS (Open Journal Systems), E-prints, OCS, Dspace, Fedora, CDSware, etc

*O acesso é gratuito, mas o acesso aos textos completos pode não ser.

Exemplos de Repositórios que utilizam o OAI:
  • ü  LDL (Librarians’ Digital Library), na Índia;


  • ü  Dlist (Digital Library of Information Science and Technology) e Caltechlib (Caltech Library System Papers and Publications), nos Estados Unidos


  • ü  MémSIC (Memories de 3º cycle em Science de l’Information et de la Communication) e @archivesSIC (Archive Ouverte em Sciences de l’Information et de la Communication), na França


  • ü  E-LIS (E-prints in Library and Information Science) de âmbito internacional

Fundada em 2003, E-LIS é um Arquivo internacional Aberto para Biblioteconomia e Ciência da Informação (LIS). Mais de 11.500 artigos foram arquivados até à data. É de livre acesso, alinhado com o Open Access (OA) o movimento e é uma empresa voluntária. E-LIS tem crescido para incluir uma equipe de editores voluntários de 44 países e suporte para 22 línguas. O desenvolvimento de uma rede LIS internacional tem sido estimulada pela ampliação do conceito OA às obras LIS e facilitada pela disseminação de material dentro da comunidade LIS.
Direitos autorais é uma das questões-chave para E-LIS. A apresentação de documentos e sua acessibilidade não é uma violação dos direitos autorais. Todo o trabalho no E-LIS permanece propriedade do autor. Se o documento é um pré-impressão, o processo é bastante simples, porque não há limites sobre direitos autorais: o autor detém os direitos autorais exclusivos para o preprints pré-analisadas. Para o postprint refereed, a questão se torna mais complexa. O autor poderia ter dado o direito de, por exemplo, um editor. O direito de auto-arquivar o postprint refereed é uma questão legal, porque o acordo de transferência de direitos autorais se aplicam ao texto. A maioria das revistas permitem auto-arquivo, mas isso depende da política da editora de direitos autorais. Autores também podem depositar o postprint dentro do arquivo com acesso restrito. Alguns editores afirmaram conceder esses direitos como um procedimento padrão. Lei de direitos autorais dá ao criador de direitos autorais trabalho de direitos exclusivos, o que pode ser tanto segmentado e transferidos para outros.
E-LIS foi recentemente migrado para o Dspace.  Entre dezembro 2010 e janeiro de 2011.
Autores são convidados a colaborar no crescimento deste importante projeto, através da apresentação de seus trabalhos para o servidor de E-LIS, para construir uma coleção de documentos LIS livremente acessível e utilizável, dentro de um sistema OAI compatíveis internacionalmente.
Disponível em: <http://eprints.rclis.org/cms/about>. Acesso em 26 de Novembro de 2011.

SEER

Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas, é um software livre desenvolvido para a construção e gestão de uma publicação periódica eletrônica, confere maior agilidade nos processos de editoração.
Um novo ciclo na filosofia de Open Acess (acesso aberto) para edição de publicações eletrônicas.
O SEER “foi traduzido e customizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT, baseado no software desenvolvido pelo OJS (Open Journal Systems), da Universidade British Columbia”, Canadá. Esse sistema automatiza todo o fluxo editorial, já consagrado pela academia, incluindo as comunicações entre autores/editores/avaliadores, até a publicação na web.
Atualmente está na versão 2.2.1, versão Portal, utiliza o protocolo de dados OAI (open acess initiative), acesso aberto para intercâmbio de dados via interne/web.
O SEER busca:
ü    desenvolver e promover padrões de interoperabilidade, facilitando a disseminação eficiente de conteúdo;
ü    raízes no esforço de melhorar o acesso à arquivos como meio de aumentar a disponibilidade de comunicação acadêmica e científica;
ü    ser atualmente uma organização e um esforço em transição, como compromisso de explorar e permitir uma nova gama de aplicações para os mecanismos criados;
ü    estar em constante evolução.

VANTAGENS DO SEER
ü    Automatizar e distribuir o processo editorial
ü     Otimizar a comunicação dentro do processo editorial
ü     Manter registro organizado da equipe envolvida
ü     Publicação distribuída
ü     Acesso à pesquisa de qualidade
ü     Visibilidade e acessibilidade mundial
ü     Aumento da colaboração internacional, etc



26 Nov 2011
Telma


EDITORAÇÃO 1º BIMESTRE

Editoração

Processo de gerenciamento das operações de PRODUÇÃO, AVALIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, PREPARAÇÃO, REVISÃO, IMPRESSÃO E DISTRIBUIÇÃO de publicações.
A diferença entre publicação eletrônica e tradicional (impressa)? A diferença essencial se faz pelo SUPORTE
 Índices, Referências Cruzadas, Referências Bibliográficas, Notas de Rodapé, Glossários, Apêndices: São recursos que facilitam acesso dos leitores às informações.
Tais recursos são comuns das publicações impressas mas observando as diferenças de Suporte aparecem também na versão eletrônica.

Publicação impressa: tem estrutura de Texto LINEAR

Publicações eletrônicas: ELABORADA, ARMAZENADA E RECUPERADA por meio de computador. Os conteúdos podem ser com Texto, Imagens e Sons.
Tipos de Publicação Eletrônica: HIPERTEXTO, HIPERMÍDIA, MULTIMÍDIA
Requerem Tecnologia da Informação e Comunicação
Da economia INDUSTRIAL para economia DIGITAL: Há evolução de CONCEITOS, TECNOLOGIAS, FORMATOS E MÍDIAS.
A Publicação Eletrônica pode ser coloca num Repositório Digital. Este deve ser construido através do Open Archives Initiative que são Softwares para construção de Repositórios Digitais. Exemplos: OJS, E-prints, OCS, DsPace, Fedora, CDSware...
Antes do PROCESSO EDITORIAL: O Autor cria algo
No PROCESSO EDITORIAL: O “EDITOR” produz o MANUSCRITO  e reenvia ao AUTOR para aprovação.

PROCESSO EDITORIAL:
AUTOR – PARES – EDITOR/PUBLICADOR – ARMAZENADOR – USUÁRIO FINAL
1º SELEÇÃO DE MANUSCRITOS: verificar conteúdo editorial e consistência “leitura crítica” feita por editor/parecerista
2º NEGOCIAÇÃO E AJUSTES: Obra foi Recusada ou Aceita? Com mudanças ou sem? Com base nos valores de mercado e legislação decida. Em qualquer das decisões Fazer RELATÓRIO. Se aprovada segue as outras fases
3º PREPARAÇÃO DO TEXTO: planejamento gráfico – FAZER 3 REVISÕES
4º PRODUÇÃO DA PUBLICAÇÃO: diagramação e editoração eletrônica: PAGINAR, IMPRESSÃO, ACABAMENTO, CAPA, FICHA CATALOGRÁFICA, Nº ISBN, VERSÃO ARQUIVO \ ACOMPANHAR IMPRESSÃO GRÁFICA
5º ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS: mercado, distribuição e preço
  • PARA REFLETIR: Observe que a 3ª Etapa pode tornar-se dispensável ou ser feita de uma maneira diferenciada numa publicação eletrônica, já que um software pode realizar o planejamento gráfico, normalização, etc
NORMALIZAR ou Normatizar – colocar dentro de normas
POR QUE? Para Diminuir Custos e Aumentar Qualidade.
Benefícios Qualitativos e Quantitativos: promover UNIFORMIZAÇÃO, diminuir DESPERDÍCIO, OSCILAÇÃO DE QUALIDADE, Aumentar Controle de Processos, nível técnico...
NORMAS: segundos os níveis podem ser: Empresarial, Nacional (ABNT), Regional (Mercosul), Internacional (Iso).
1940 É o Ano de Nascimento da ABNT com normas para Tecnologia do Concreto.
Normalizar Textos é verificar: Vocabulário, Ortografia, Reduções, Abreviações, Notas, Citações, Bibliografia, Referências, Fontes de Informação, Estilo, Dados estatísticos, Datas.
Processo Editorial na Antiguidade: pelos Copistas
Processo Editorial na Idade Média: pelo tipógrafo-impressor
Processo Editorial na metade do Século XIX: pelo tipógrafo-impressor e filólogo
Hoje: Editor de Texto
O Revisor de Provas deve seguir Sinais e Procedimentos.
A NBR ABNT 6028, trata da Revisão de originais e provas e apresenta tabela com códigos para correção dos textos.
As Revisões podem ser: Acompanhada, Silenciosa, Técnica
As NORMAS da ABNT para periódico científico são: 6021;6022 (aborda questões de ISSN, define periódico científico e seus itens como capa, índice, legenda bibliográfica, etc).
PERIÓDICO CIENTÍFICO
Principal publicação de uma comunidade Científica. Tem como objetivo promover comunicação Universal e Maciça da ciência.
Publicação SERIADA, com Nº CRONOLÓGICO, PERIODICIDADE, POLÍTICA EDITORIAL DEFINIDA, ISSN (NBR 6022)
Cadeia Produtiva: GERA PROCESSA DISSEMINA

Atividades típicas da Editoração: NORMALIZAÇÃO: Legenda Bibliográfica, Ficha catalográfica, ISSN, endereço, normas de publicação, linha editorial. GESTÃO EDITORIAL: comissão executiva, editor, responsável, conselho editorial nacional e internacional.

O BIBLIOTECÁRIO NO PROCESSO DE EDITORAÇÃO DE PERIÓDICOS CIENTÍFICOS

O Bibliotecário é ATUALIZADO, entre suas competências estão a LIDERANÇA, TRABALHO EM EQUIPE E EM REDE, CONHECIMENTO DE OUTROS IDIOMAS, CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO, NEGOCIAÇÃO, ÉTICA, ORGANIZADO, EMPREENDOR, PROATIVO, CONCENTRADO, LÓGICO E CRIATIVO.
As competências acima encaixam-se ao perfil do profissional que atua no Processo Editorial.
Deve-se lembrar que tal profissional como característica ‘manter-se atualizado’ implica em conhecer o mercado, legislação, concorrentes, políticas, etc. Ainda deve-se lembrar da necessidade de conhecer Tecnologias da Informação e Comunicação pois poderá vir a ser àquele que cuida da implantação de um Banco de Dados, Repositório Digital (para periódicos científicos), ou mesmo do processo editorial do periódico científico eletrônico.


Telma Alencar